Quarta-Feira, dia 08 de junho de 2011
Macaco Bong

Baseado na desconstrução dos arranjos da música popular em seus formatos convencionais e aliada à linguagem das harmonias tradicionais da música brasileira com jazz/fusion/pop e etc, o Macaco Bong busca nunca concretizar rótulos relativos às variedades nas vertentes dos gêneros musicais em suas composições. Tudo isso aplicado tanto na estética quanto no conteúdo do rock'n'roll.
Já circulou pelos principais festivais de música do Brasil, além de Argentina, Chile, Uruguai, Canadá e Espanha. O CD 'Artista Igual Pedreiro' foi eleito o melhor disco nacional de 2008 pela revista Rolling Stone Brasil. Em 2010, participou do espetáculo Futurível, ao lado de Gilbertor Gil, DJ Tudo, entre outros.
Local: Área de Convivência do SESC, às 21h
Finlândia

Finlândia (http://www.myspace.com/finlandiamusica) é um projeto do conhecido pianista argentino Mauricio Candussi (piano, acordeão, programações) e do brasileiro Raphael Evangelista (violoncelo). O grupo apresenta um show bastante vibrante mesclando ritmos latinos tocados ao vivo com instrumentos acústicos e programações eletrônicas, criando uma atmosfera vibrante e dançante. CUMBIA, TANGO, MILONGA, SAMBA, BAIÃO são os estilos presentes no projeto tocados ao vivo (Live P.A.). O repertório varia entre releituras de clássicos e músicas autorais. Trata-se de sets específicos para cada show.
Local: Shiva Bar, 22h
R$5 até às 23h, R$7 após
Quinta-feira, dia 09 de junho de 2011
Lafusa

A banda de Brasília Lafusa (http://tnb.art.br/rede/lafusa), depois de cinco anos na estrada, um EP, passagem pela Trama Virtual e vários festivais independentes, inaugurou 2011 com um simples e claro objetivo: lançar o primeiro álbum. As doze faixas compostas até então carregavam a experiência das mais de cem apresentações por todo o Brasil, viajando de palcos improvisados nas casas de amigos até a imponência de algumas das maiores casas de espetáculos do país.
Baixe o disco "O Espetáculo do Horizonte" (http://lafusabr.bandcamp.com/album/o-pre-o-do-horizonte) completo gratuitamente.
Local: Shiva Bar, 22h
R$5 até às 23h, R$7 após
Sexta-Feira, dia 10 de junho de 2011
El Paso!

El Paso! (http://tnb.art.br/rede/elpasorock) nasceu em janeiro de 2007, quando teve sua primeira apresentação no festival Demofest de Bandas Independentes de São Paulo. A banda foi classificada entre as 10 melhores dentre os 72 grupos participantes. Desde então, tem se apresentado pelo estado, principalmente ao lado de outras bandas do Coletivo Marte, grupo que reúne artistas plásticos e músicos do ABC paulista e capital.
O El Paso tem um som repleto de texturas e sensações, tendo as guitarras como guias para remontar um cenário improvável, onde as influências não se limitam ao rock alternativo, mas se estendem por diversas vertentes, se aproveitando das influências de cada membro, da música mexicana a eletrônica, através das melodias fluentes e de letras que não buscam somente a empatia do ouvinte, mas confessam experiências marcantes.
Maraca Manca

Do reggae roots de Kingston ao forró de Caruaru, passando pelo jazz de New Orleans e rock de Liverpol, sem esquecer de apresentar o dançante eletropop londrino ao raivoso hiphop da periferia de sampa. Transitando pelas faixas do EP REGGAE URBANO, parece difícil imaginar de onde vêm as cabeças da Maraca Manca (http://tnb.art.br/rede/maracamanca). Só parece. Afinal, onde mais podem conviver tantas culturas e contra-culturas em (não tão) perfeita harmonia?
A banda, que tem a cidade de São Paulo como seu habitat, devora toda ideia, energia, lixo e multiplicidade da metrópole para compor seu trabalho. E, num lugar onde cada quarteirão apresenta um novo mundo, cada integrante foi essencial para construir o som e a personalidade do álbum.
Seja em protestos políticos, conflitos pessoais ou viagens espirituais, REGGAE URBANO escancara seu olhar contemporâneo sobre São Paulo com um som carregado, com riqueza nas letras, melodias e mistura de timbres e estilos.
Homem Bomba

O projeto "Homem Bomba" nasceu no final do ano passado (2010) na cidade de Bauru-SP. Os membros da banda, no entanto, possuem uma vasta experiência musical. O grupo é formado basicamente pelos integrantes da banda bauruense "Samba Tereza", formada em meados de 2009. Antes, a banda tocava um repertório com "versões próprias" de músicas de diversos outros compositores, na maior parte, música brasileira. Tinham como forte influência nomes como Jorge Ben, Tim Maia e Os Mutantes. Costumavam mesclar elementos da música brasileira (samba e samba rock) com outras variações musicais, como o ska, reggae e funk. Porém, aos poucos, e ainda, timidamente, começaram a incluir composições próprias no repertório dos shows, desenvolvendo assim certa identidade de ritmo e sentindo-se mais soltos para criar livremente. Surgiu, então, a proposta de união de ritmos fortes como o funk, o ska, o reggae, além da música jamaicana.
Local: Jack Pub, 23h
R$6 (lista amiga), R$12, portaria
Sábado, 11 de junho de 2011
Slim Rimografia
Slim Rimografia já escreveu páginas na história do hip hop. Começou como b-boy, passou pelo grafite até se encontrar no rap –é um dos nomes mais lembrados quando se fala em freestyle no Brasil. Hoje, tem dois discos lançados –\"Financeiramente Pobre\" (2003)e \"Introspectivo\" (2006) – e o terceiro prestes a chegar às ruas “Mais Que Existir”.
Tygor Tiller

Thiago Luiz da Silva conhecido como THIGOR TYLLER nasceu em Bauru-SP em 1986.escolheu o nome THIGOR pois é um apelido colocado por um amigo por ter semelhança com seu nome e TYLLER apenas um complemento ao nome.
Identificou-se com o hip hop ainda na adolescência,em especial o Rap e encontrou na musica a forma ideal para expressar seus pensamentos.
Em 2006 lançou seu primeiro trabalho um (ep) com o grupo Guerreiros da Luz de maneira independente,em 2007 tornou-se membro do grupo cultural Wise Madness fazendo apresentações em escolas e praças gratuitamente.
THIGOR lança em 2011 seu primeiro trabalho solo e também o selo PESO LATINO.
Local: Canja Hip Hop - Parque Vitória Régia, à partir das 15h
Camarones Orquestra Guitarristica

O Camarones Orquestra Guitarrística (http://tnb.art.br/rede/camaronesorquestraguitarristica) é uma banda potiguar de música instrumental rock que mistura elementos de ska, pop e surf music.
Criada no final de 2007 com o objetivo de fazer música instrumental, divertida e dançante, a banda já tem 2 EPS, "Corra Cabron, Corra!" e "Tudojunto", e um CD homônimo lançados.
Atualmente o quinteto trabalha no lançamento do seu novo CD chamado "Espionagem Industrial". Contemplado no Petrobras Cultural, a banda convidou o músico e produtor Chuck Hipolitho para a produção do disco. O CD será lançado pelo selo argentino "Scatter" e pelo selo chileno "Furia Discos".
The Name

Uma das mais comentadas bandas da cena independente brasileira, o THE NAME (http://www.myspace.com/thenamemusik) empolga pelo seu rock original e dançante com influências do pós-punk e letras em inglês. Já de cara, depois do enorme sucesso de público e crítica de seus dois primeiros EPs, eles vão direto ao assunto com dois hits incontestáveis, "Can You Dance, Boy?" e "Let the Things Go", emoldurados na capa do compacto vinil por um divertido desenho do premiado ilustrador nova-iorquino Chad Walker (www.devotedbee.com).
Poucas bandas nacionais tem uma agenda tão agitada quanto esse trio paulista. Além de rodarem todo o país, também já se apresentaram em alguns dos festivais internacionais mais conceituados do mundo - South By Southwest no Texas, Canadian Music Week em Toronto (Canadá), VOV em Arkansas nos EUA – sem contar com as históricas apresentações no Grito Rock América Latina.
The Vain

A brutal transformação que aconteceu com o The Vain (http://www.myspace.com/thevainbrasil) é um fato. Let Them Come, disco de estréia da banda(duplo!), funcionou como um acerto de contas com o passado, assim como o single "Modern Kidnapper", lançado no meio de 2010 foi um aceno para o futuro. Começando 2011 do zero, com uma sonoridade única que inclui ecos(muitos ecos) de dubstep, acid house e noise, mas sem nunca se esquecer das canções. Panda o novíssimo disco da banda é sem dúvida um dos discos mais inovadores da nova safra de bandas independentes brasileiras, e se não bastasse isso, a banda se prepara para uma extensa tour que vai atravessar o sul da america latina até o fim do ano... e claro, muitas outras surpresas.
Local: Jack Pub, 23h
R$6 (lista amiga), R$12, portaria
Domingo, 12 de junho de 2011
Vitrola Vil

O power-trio de rock n' roll é formado por Paulo Mopho na guitarra e vocal, Guilherme Pina no baixo e backing vocal e Ricardo Franja na bateria. Suas influências estão fincadas no pré-punk, garage-rock, grunge e rock n' roll 60s. A banda começou em 2008, como um quarteto com o nome Verafisher.
Em 2009, com um integrante a menos, o grupo mudou seu nome para VITROLA VIL e estabeleceu sua formação atual. Em outubro do mesmo ano, eles gravaram um EP homônimo e se apresentaram pelo velho-oeste paulista para divulgar a bolachinha produzida e gravada no Eco Estúdio, em Marília-SP.
Mantis

Do hardcore oitentista mais puritano aos sinuosos degraus do rock progressivo experimental, os conhecidos rostos locais da Mantis (http://mantismantis.tumblr.com), antiga The Sams para os mais íntimos, apresentam-se mais energéticos que nunca em sua nova fase.
Após diversas mudanças em seu line-up a banda finalmente se estabelece em uma formação sólida, contando com um naipe de metais que dá um toque de classe ao característico som dos cinco amigos de infância em sua jornada de finalização de seu primeiro álbum, até agora chamado de VERSUS MACHINA, em alusão as letras carregadas de conteúdo político e paixão na luta pela arte livre.
Quanto ao som, Mantis se dá a liberdade de misturar estilos pré-estabelecidos dentro do rock alternativo com sons folclóricos de lugares que talvez nunca tenham existido, criando assim trilha sonora perfeita para os filmes que passam dentro de nossas cabeças.
Pé de Macaco convida

Revelação bauruense em 2010, a Pé de Macaco (http://tnb.art.br/rede/pedemacaco) lança o primeiro EP da banda com 4 músicas gravadas, produzidas e mixadas pelos próprios integrantes e sai em turnê durante o Festival Grito Rock nas cidades de Uberaba-MG, Pato de Minas-MG, Belo Horizonte-MG, Poços de Caldas-MG, Ribeirão Preto-SP e Londrina-PR.
Para o Festival CANJA, vai apresentar o projeto "Pé de Macaco" convida, integrando músicos e propostas artísticas ao show, re-arranjando suas próprias composições.
Sincopé

Criada no início de 2006, da união de cinco jovens estudantes de música pela amizade e pela vontade de fazer surgir uma sonoridade a partir de diversos estilos, Sincopé deita e rola nos ritmos brasileiros com versatilidade e criatividade.
A banda já passou por diversos festivais como: Festival da Canção de Maringá, Festival de Cultura da UFPR e Festival da Canção de Araucária, Festival da Canção de Ponta Grossa e Festival e Cultura do Paraná.
Em 2008, Sincopé lança seu primeiro disco demo: "Síncopes Sucessivas Seguidas de Suspiros Sonolentos, com seis faixas, sendo vendido mais de 200 cópias de maneira independente.
Don Black
Logo após o término do grupo Don_Q.I Uniko (2006), Julio (Don Black) Inicia sua carreira solo, lançou seu primeiro álbum demo Dom Black Pano A, em novembro de 2008. Logo em seguida, sai em turnê com um trabalho paralelo Dom Black ao samba, em maio 2010. E agora em 2011 sai sua primera mix tape, que vai ser apresentada ao público em Bauru durante o Festival CANJA.
Emicida

Considerado uma das maiores revelações do hip hop do Brasil nos últimos anos, Emicida (http://www.myspace.com/emicida) é um rapper paulistano e repórter do programa Manos e Minas, exibido na TV Cultura. Emicida lançou seu trabalho de estreia em 2009, intitulado "Pra quem já Mordeu um Cachorro por Comida, até que eu Cheguei Longe...", pela gravadora independente Laboratório Fantasma. Em fevereiro de 2010, seu segundo trabalho: o EP "Sua Mina Ouve Meu Rep Tamém". Em 15 de setembro do mesmo ano, foi lançada a mixtape "Emicídio", distribuida nacionalmente pela rede Fora do Eixo. Inclusa em "Emicídio", o videoclipe de "Triunfo" (http://www.youtube.com/watch?v=YMJOmIuUwiM) alcançou rapidamente mais de 1 milhão de visualizações.
Seychelles

As músicas do Seychelles (http://tnb.art.br/rede/seychelles) são um tanto diferentes de canções comuns: elas têm cor. O quarteto paulistano consegue criar uma espécie de crônica musical urbana, aliando elementos sonoros eletrônicos a um conceito estético que brinca com discrepâncias. E por trás dessa coloração de cimento e argamassa, flui um inteligente humor, afiado e crítico, retrato do comportamento de uma geração ansiosa e cosmopolita, que confronta extremos: bem X mal, integridade X degradação, politização X alienação.
Para Edgar Scandurra (Ira), "Já faz muito tempo que venho sonhando com o surgimento de uma banda que não trouxesse em seus planos a mediocridade apelativa na busca pelo sucesso fácil. Acho que meu sonho se realizou...
Não vejo no Seychelles, de jeito nenhum, as famigeradas mãozinhas para cima, os gritos de "aí, gente!" e outras atitudes que me afastam cada vez mais do que as rádios insistem em chamar de pop-rock".
Local: Parque Vitória Régia, à partir das 15h